Ministro das Finanças assume que há uma cláusula de salvaguarda anual no acordo de rendimentos que pode levar a mudanças nos aumentos salariais e sossega Marcelo, garantindo que há “margem” para medidas extraordinárias em 2023. A maior crítica vai para Christine Lagarde. Fernando Medina garante ainda que está em “condições” para “num cenário mais adverso” que não espera, nem quer “ter a margem para deixar funcionar os estabilizadores automáticos” e ter “uma política anticíclica”.