Presidente da Assembleia da República defende que os portugueses não querem eleições antecipadas, espera “consenso” para aprovar o Orçamento do Estado e acredita que situação atual e a de 2021 (quando Marcelo dissolveu o Parlamento) “não são comparáveis”. Antigo ministro da Defesa rejeita que a sua presença na audição da PGR tenha sido uma “forma de intimidação”, e afasta-se da corrida a Belém em 2026.