No final dos anos 90, um grupo de estudantes de Caldas da Rainha resolveu filmar uma paródia propositadamente má com ninjas assassinos, vilões tenebrosos, braços decepados e sangue… muito sangue. O inesperado aconteceu nos anos seguintes, ao transformar-se num dos mais bizarros fenómenos virais do cinema amador em Portugal. A TV por cabo e o advento da internet acabariam por tornar O Ninja das Caldas numa lenda audiovisual.
O seu autor é hoje um prolífero diretor de efeitos visuais para cinema e videojogos e está a milhas daquilo que, ironicamente, é ainda o seu mais mediático trabalho. Pelo menos por terras lusas. Hoje sentamos Hugo Guerra no cadeirão e obrigamo-lo a sentir “a supremacia da dor!”