O problema é transversal a todas as gerações: aos jovens que “adormecem às três da manhã” e no dia seguinte “chegam a cabecear nas secretárias”, aos pais que “não dão o exemplo” ou até aos idosos que “já ficam também até às tantas ‘nos Facebook’s’ ou a ver telenovelas”. “Está na hora de pôr o sono na agenda”, apela Paula Pinto, coordenadora da Unidade de Sono e Ventilação não Invasiva do Serviço de Pneumologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte, que alerta para um aumento de pedidos de ajuda de utentes que negligenciam o tempo de sono.
Os jovens que não dormem
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