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Nuno Ramos de Almeida e as contradições do Partido Democrata

Temas deste episódio: Kamala Harris venceu o debate (até 3’), tentar compreender os indecisos (3’), o que definirá a mobilização? (6’), ainda vira aí mais uma “October Surprise”? (9’); Intro Nuno Ramos de Almeida (11’), Kamala é mesmo de esquerda? (13’), os EUA estão divididos e cada lado vê coisas totalmente diferentes (17’), “camaradas milionários” (19’), as desigualdades nos rendimentos e a forma como a esquerda americana tem lidado com isso (22’), as “cores primárias” e os avisos de Bill Clinton numa fábrica (25’), a desindustrialização na base da perda do Partido Democrata em parte da classe trabalhadora (29’), as guerras na Ucrânia e em Gaza (31’), o plano JD Vance e as parecenças com o que Putin quer (35’), lembrar Minsk e o que não foi cumprido (37’), há risco de divisão europeia em caso de “acordo Trump” que congelasse a guerra na atual linha de contacto? (42’), será que Putin se fica pelo Donbass se tiver esse prémio? (46’), prolongar da guerra aumenta necessidade de solução negociada e forçar existência de paz justa (50’), parte militar não garantirá à Ucrânia a sua autodeterminação (53’), que quadro se desenha na América no caso provável de Kamala ganhar à tangente? (1h02’)

Nuno Ramos de Almeida
Jornalista há 37 anos, desde 1987; passou por várias redações e publicações, no tempo em que as redações dos jornais em Portugal AINDA eram fervilhantes – foi jornalista da SIC, director adjunto do Já — um jornal que me lembro de ler quando estava na faculdade no final dos anos 90, muito político e com ótima opinião, dirigido pelo saudoso Miguel Portas; foi depois editor de sociedade 24 horas, director da Focus, jornalista da TVI, editor executivo do i, editor chefe do Contacto do Luxemburgo e, mais recentemtente, editor chefe do Diário de Notícias. É comentador da SIC e é o nosso convidado neste episódio 38 do Radar USA, segunda da era TSF.

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