Não há um comprimido que ponha fim ao burnout, um distúrbio emocional pautado por sintomas de exaustão extrema em reação ao stress laboral. Também não há um tempo definido de tratamento, podendo levar mais ou menos tempo em função da pessoa e do seu contexto.
Mas o diagnóstico e a intervenção precoce são determinantes. E se cada um souber quais são os seus limites, conseguirá evitar o pior.
Joana Correia e Cláudio Laureano, diretores dos Serviços de Psicologia e Psiquiatria do Centro Hospitalar de Leiria, explicam neste episódio quais são as fases e os sintomas do burnout e o que deve ser feito quando esse diagnóstico é traçado.