#5 – Carlos Cardoso – De que cor era o lápis azul da censura

Iniciou funções como paquete no jornal onde trabalhou 44 anos.
Chegou a levar as provas do jornal à censura, esperando pelo resultado dos humores e convicções do regime que determinavam o que podia e o que não podia ser publicado.
Do chumbo aos computadores e à internet foi uma evolução drástica que acompanhou na produção gráfica, sem esforço de maior.

Para além de uma vida dedicada ao jornal, encontrou ainda tempo para o movimento sindical e associativo, na sua cidade, Leiria.

Carlos Cardoso é o convidado de mais uma edição do “Memórias da Revolução de Abril”.

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