A Daniela João vem do Brasil, é físioterapeuta há 21 anos e especialista em Neuropediatria. sempre trabalhou com crianças com deficiência e no acompanhamento de bebês prematuros.
Chama ao seu trabalho de Fisioterapia Humanizada porque acredita no trabalho integral da pessoa, com todas as suas dimensões corpo, mente e emoção. Ela diz que o paciente é o protagonista da terapia e é autor do seu desenvolvimento. Ela diz: “O meu papel não é de intervenção direta no seu corpo mas sim ajudá-lo a conhecer-se e apropriar-se dele.”
É membro da Rede Pikler Brasil e faz pós graduação na Argentina em Atenção Temprana.
É preciso estimular os bebés? Qual é o estímulo ideal? O que se entende por desenvolvimento lento? A partir de que momento é necessária um acompanhamento terapêutico? Podemos acompanhar um bebé com deficiências ou com atraso no desenvolvimento e respeitar a motricidade livre a partir do conceito pikleriano de desenvolvimento motor livre como definiu Emmi Pikler em Lóczy? Como se faz essa intervenção?