A Renascença convidou quatro jovens políticos – dois à esquerda, dois à direita, todos com trabalho no campo da habitação – para uma partida de Monopólio, num tabuleiro adaptado à realidade do mercado habitacional nacional. No final, apenas conseguiram entender-se uma vez: transformaram um edifício devoluto numa residência estudantil. Mas para isso foi preciso muito debate e outros tantos lances de dados.