“Os portugueses não devem distanciar-se desta situação. Se virem que a Ucrânia está sob ataque, se virem que está tudo muito mal por cá, devem levantar-se, sair à rua em protesto e apoiar-nos”, apela Marena. A ucraniana foi obrigada a deixar Kiev, depois da cidade ter sofrido vários ataques russos nos últimos dias. Em entrevista à Renascença, Marena conta que vai procurar acolhimento na Letónia ou Estónia e tem esperança de regressar à Ucrânia brevemente, para “reconstruir o país”.