Poderíamos ir à origem e falar no lendário monstro da Toho, como ele definiu a cultura japonesa, no medo da ameaça da guerra nuclear ou nos perigos do progresso científico… mas não. Vamos mesmo directos ao remake de 98 que todos vimos só pelo gozo dos efeitos especiais e por ter Nova York em escombros.
O Godzilla de Roland Emmerich depressa caiu no balde dos blockbusters para tonhós daquela época mas, mais de 20 anos depois, queremos que se reconciliem com a versão americana do gigante radioactivo.
Partindo daqui, vamos ainda recordar a tradição perdida do álbum pop a par com o filme (Jamiroquai e Puff Daddy, estamos de olho em vocês) e vamos fazer um minuto de silêncio com convidado Rui Alves de Sousa (podcast À Beira do Abismo) pela morte anunciada ao formato físico para ver filmes.